CLÍNICA E PSICOTERAPIA ANALÍTICA
A Psicologia ocupa diferentes espaços na sociedade e a formação do psicólogo o habilita a atuar em qualquer uma das áreas da psicologia, descritas na Resolução CFP 13/2007, sendo elas: Psicologia Escolar/Educacional; Psicologia Organizacional e do Trabalho; Psicologia de Trânsito; Psicologia Jurídica; Psicologia do Esporte; Psicologia Clínica; Psicologia Hospitalar; Psicopedagogia; Psicomotricidade; Psicologia Social; Neuropsicologia.
A atuação clínica realizada em consultório oferece aos sujeitos que a demandam, uma escuta ativa e comprometida com a ética profissional, anteriormente citada.
No processo terapêutico o sujeito pode trabalhar, com a ajuda e manejo do profissional, sobre suas angústias, sofrimentos, mobilizações, relações interpessoais e afetivas, relações familiares, demandas de trabalho e quaisquer demandas conscientes e inconscientes.
Desde a Universidade inclinei meu olhar sobre a prática clínica, mais especificamente nos escritos de Donald W. Winnicott, que foi médico, pediatra, psiquiatra e psicanalista. Winnicott dedicou-se amplamente na discussão sobre a criatividade humana, o brincar (enquanto um fazer) e as relações e implicações do cuidado materno primário.
Para Winicott, o setting terapêutico é por essência um ambiente potencialmente criativo e transicional, capaz de replicar cenas do indivíduo com o mundo (interno e externo) e de gerar novas simbolizações, bem como novas formas de estar no mundo.
Meus estudos de formação se debruçam sob a luz da Psicanálise, que não nasceu da Psicologia e não se propõe a ser uma Abordagem.
É uma linha Teórica independente, embora as Teorias Psicanalíticas sejam amplamente incorporadas e discutidas nas Universidades.
A QUE SE PROPÕE A CLÍNICA PSICANALÍTICA?
A clínica Psicanalítica é exercida por profissionais que se dedicam a escuta pela via da Técnica da Associação Livre. Apoiados sob o tripé proposto por Freud: análise pessoal, estudo teórico e supervisões.
Uma das pacientes de Freud encunhou ao seu processo a expressão "Talking Cure" - A Cura pela fala. Embora não haja uma garantia de cura, pretende-se com o processo alcançar uma melhora na qualidade de vida do sujeito que se implica no seu processo analítico.
A atuação clínica realizada em consultório oferece aos sujeitos que a demandam, uma escuta ativa e comprometida com a ética profissional, anteriormente citada.
No processo terapêutico o sujeito pode trabalhar, com a ajuda e manejo do profissional, sobre suas angústias, sofrimentos, mobilizações, relações interpessoais e afetivas, relações familiares, demandas de trabalho e quaisquer demandas conscientes e inconscientes.
Desde a Universidade inclinei meu olhar sobre a prática clínica, mais especificamente nos escritos de Donald W. Winnicott, que foi médico, pediatra, psiquiatra e psicanalista. Winnicott dedicou-se amplamente na discussão sobre a criatividade humana, o brincar (enquanto um fazer) e as relações e implicações do cuidado materno primário.
Para Winicott, o setting terapêutico é por essência um ambiente potencialmente criativo e transicional, capaz de replicar cenas do indivíduo com o mundo (interno e externo) e de gerar novas simbolizações, bem como novas formas de estar no mundo.
Meus estudos de formação se debruçam sob a luz da Psicanálise, que não nasceu da Psicologia e não se propõe a ser uma Abordagem.
É uma linha Teórica independente, embora as Teorias Psicanalíticas sejam amplamente incorporadas e discutidas nas Universidades.